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FOPADII, um Marco Histórico para as DIIs no Brasil

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O I Fórum de Pacientes com Doença Inflamatória Intestinal (FOPADII), aconteceu no Senado Federal, em Brasília, na última quarta-feira, dia 20. O evento teve a presença de Pessoas com Doenças Inflamatórias Intestinais de todo o Brasil e também contou com a presença de alguns Deputados e Senadores, médicos  e outros profissionais de saúde interessados e de especialistas.

Representantes da ALEMDII estiveram presentes como pacientes e palestrantes do evento.

Flaviany Neves, Júlia Assis e Kamila Rubia representantes da ALEMDII no I FOPADII

O fórum abordou o crescimento da prevalência e incidência das DII no Brasil, o impacto das DIIs no trabalho, a jornada do paciente , além das consequências de quando não há o tratamento adequado. Foi ressaltada a necessidade de treinamento das equipes básicas de saúde para um diagnóstico mais precoce, bem como o encaminhamento precoce para equipes especializadas a fim de não se perder a chamada “janela de oportunidade de tratamento” que evita danos estruturais incapacitantes.

Júlia Assis, presidente da ALEMDII

As dificuldades do acesso ao diagnóstico e tratamento, foi tema da palestra da Cirurgiã Dentista e presidente da ALEMDII, Júlia Assis, que apresentou dados da pesquisa “Vivendo com DII no Brasil” onde mostrou as dificuldades enfrentadas pelos pacientes com exames, medicamentos, transporte e comparando-as entre as pessoas que moram em grandes e pequenas cidades.

 

 

 

 

 

 

Alessandra de Souza, Farmacêutica, autora do Blog FarmAle

Alessandra de Souza, farmacêutica e autora do Blog Farmale (O Nosso Blog Oficial) explanou sobre como obter a correta informação nas mídias digitais. Na sua palestra, Alessandra ressaltou que as mídias digitais ajudam na divulgação de informações úteis mas que as fontes de informações técnicas mais seguras estão nos médicos especialistas e equipes de saúde multidisciplinares, desencorajando os pacientes a procurarem tratamentos só com base nas informações da internet.

 

 

 

 

 

 

A representante da CONITEC, Vânia Cristina Canuto Santos, afirmou que o PCDT da Retocolite Ulcerativa está em fase de revisão e admitiu que esta atualização é uma demanda interna e um débito do Ministério da Saúde pelo fato do PCDT da Retocolite Ulcerativa ser o mais antigo do Ministério da Saúde (sem revisão  desde 2002). A mesma ainda revelou que foi analisada a possibilidade da incorporação do biológico antiintegrina pelo SUS para Doença de Crohn mas que devido ao alto custo do medicamento, a recomendação da Conitec será desfavorável à incorporação, abrindo espaço para a discussão de valores com o fabricante.

Foi cobrado do governo a criação de câmaras técnicas para dispensação de medicações no SES e dos parlamentares, que por lá discursaram, a aprovação de leis que isentem, por exemplo, a carência e o imposto de renda. Os pacientes se queixaram ainda da maior dificuldade na obtenção das medicações do SUS desde a implantação do sistema Horus e que o grau de exigência das documentações não condiz com a atual oferta de saúde limitando o acesso ao tratamento.

Drª Marta Brenner Machado, presidente da ABCD.

A idealizadora deste marcante evento, Dra. Marta Brenner Machado, presidente da ABCD, apresentou dados da jornada dos pacientes, fruto de pesquisa de campos sociais, econômicos, culturais e de saúde dos pacientes com DII e encerrou com a expectativa desse ter sido somente o primeiro de muitos encontros nesse formato.

 

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