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Sem acesso a medicamentos excepcionais há pelo menos três meses, portadores de doenças inflamatórias intestinais têm tratamento comprometido. Associação de Caratinga oficia Ministério Público

CARATINGA- A falta de medicamentos especializados e de alto custo na Farmácia Popular tem prejudicado o tratamento de diversos pacientes. O DIÁRIO já expôs essa situação em reportagem de 22 de janeiro de 2019, que trouxe a listagem dos remédios fornecidos pelo Estado, que estão em situação de desabastecimento.
O quadro permanece e diante da gravidade, a Associação do Leste Mineiro de Pessoas com Doenças Inflamatórias Intestinais (ALEMDII), sediada em Caratinga, na segunda-feira (11), protocolou um ofício junto ao Ministério Público. O documento foi destinado à promotora de Justiça do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (CAO – SAÚDE), Josely Ramos Pontes.
Os medicamentos Azatioprina 50 mg e Mesalazina (250 mg, 400 mg e 800 mg), necessários ao tratamento da Doença de Crohn e da Retocolite Ulcerativa estão zerados. “É de conhecimento dessa Promotoria a falta de medicamentos excepcionais, garantidos pelo Ministério da Saúde, e que não estão sendo distribuídos pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) de Minas Gerais. Salientamos que vários pacientes estão sem as respectivas medicações a mais de três meses, com agravo substancial em seu quadro de saúde, alguns inclusive com recidivas das doenças, sendo levados a internações e cirurgias”, frisou a presidente da Associação, Júlia Gonçalves Araújo Assis.
A ALEMDII solicitou ao MP que informe se há um prazo para que a distribuição destes medicamentos seja regularizada e, caso não haja, a viabilidade de acionar a SES através da Promotoria de Saúde com denúncia formal.

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Estado não tem abastecido Centro de Atenção Farmacêutico com medicamentos necessários ao tratamento da Doença de Crohn e da Retocolite Ulcerativa

Fonte: Jornal Diário de Caratinga

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