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Romã Ajuda A Tratar Doenças Inflamatórias Intestinais Como A D. De Crohn

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A romã pode ajudar no tratamento de doenças inflamatórias intestinais (DII), de acordo com um novo estudo. A pesquisa, publicada no periódico Nature Communications, revelou que o composto químico urolitina A (Uroa), derivado da fruta, e seu equivalente sintético pode ajudar a tratar as DII, como doença de Crohn e colite ulcerativa.

O Uroa é resultado da interação das bactérias intestinais com alguns polifenóis presentes nas frutas vermelhas. Entre esses polifenóis, o ácido elágico interage melhor com a cepa INIA P815 de Bifidobacterium pseudocatenulatum no intestino, liberando o UroA mais facilmente. O ácido também tem um equivalente sintético chamado UAS03, que tem o mesmo efeito terapêutico, se não mais forte, no tratamento das DII.

Para chegarem a essa conclusão, os pesquisadores da Universidade de Louisville, no Kentucky, nos Estados Unidos, fizeram testes em camundongos, para estudar a maneira com que o UroA e o UAS03 poderiam ajudar a tratar as doenças intestinais.

Os resultados mostraram que ambas as versões reduzem a inflamação no intestino, agindo nas “pontes” entre as células que compõem o tecido que reveste o intestino. Os compostos “apertam” essas junções celulares, evitando assim a passagem de toxinas e, portanto, evitando a inflamação.

“Nós descobrimos, pela primeira vez, que além de funcionarem como anti-inflamatórias e antioxidantes, as urolitinas também reparam a disfunção da barreira intestinal e mantêm a integridade dela”, explica o principal autor do estudo, Rajbir Singh.

Entretanto, embora os pesquisadores encorajem o consumo de romãs e outras frutas que podem levar à liberação de UroA no intestino, eles explicam que isso ainda não é garantia de que os sintomas da DII não apareçam ou diminuam.

Isso porque as bactérias que auxiliam na produção desse composto podem não estar presentes em quantidades suficientes na microbiota intestinal (ou simplesmente não estarem presentes).

Por esse motivo, os pesquisadores sugerem que o UAS03 sintético pode ser mais confiável e efetivo no tratamento de certas formas de DII, como a colite aguda. O UAS03 também tem uma forma mais estável em comparação com o UroA. Mais estudos, no entanto, ainda são necessários.

 

Fonte: Viva Bem

 

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